Muitas artesãs produzem peças lindíssimas, mas acabam travadas na hora de vender. O vídeo ensina que uma boa conversa com o cliente é tão importante quanto o acabamento das peças. Veja, a seguir, dicas reais para criar conexão, confiança e aumentar suas vendas — sem parecer invasiva.
1. Comece com empatia e escuta ativa
Em vez de falar primeiro sobre seu produto, escute quem está na sua frente. Pergunte coisas simples como: “O que você procura hoje?” ou “Para quem é essa peça?”. Quando você demonstra interesse genuíno, o cliente se sente acolhido e aberto para sua sugestão. Isso já reduz a insegurança na hora de apresentar valor ou preço.
2. Técnica da Agenda: mostre organização e profissionalismo
Essa é a famosa “Técnica da Agenda” mencionada no vídeo — e funciona! Tenha sempre à mão um caderno ou planner com seus produtos, preços e prazos. Ao mostrar que tem tudo bem organizadinho, você passa credibilidade. Diga algo como: “Tenho essa peça disponível para entrega em até cinco dias” ou “Usei fio X, então enviaremos em Y dias”. Esse cuidado transmite segurança e reforça o valor do seu trabalho.
3. Reforce o valor da personalização
Cada amigurumi é único, mas o cliente precisa perceber isso. Reforce o diferencial dizendo:
“Esse amigurumi foi feito com linha premium, antiderrapante e tem acabamento livre de nós, perfeito para bebês.”
Destaque os benefícios — segurança, qualidade, exclusividade. Isso faz o cliente entender que está comprando um produto muito maior que fio e ponto.
4. Use gatilhos de disponibilidade
Quando o cliente tem dúvida entre duas peças, use informações estratégicas:
“Essa foi a última unidade que fiz com essa cor.”
“Posso personalizar com nome, mas preciso reservar ainda hoje.”
Essas frases criam um senso de urgência e fazem com que a compra seja mais fácil — sem pressionar, mas mostrando oportunidade.
5. Fechamento suave: simplifique!
Se a conversa flui bem, mas o cliente ainda parece travado, sinalize que você é flexível:
“Você prefere que eu envie pelos Correios ou Bento? Eu me organizo conforme você precisar.”
“Aceito parcelamento via Pix ou link de pagamento — é rapidinho!”
Facilitar o processo é um jeito certeiro de converter objeções em venda.
6. Pós-venda que fideliza
Depois da venda, não desapareça. Envie uma mensagem:
“Oi, [nome]! Peças enviada com o código X. Fico à disposição caso precise de algo!”
No vídeo chama-se “frase mágica”: algo simples que cria conexão e pode trazer novas compras ou indicações. Isso vale ouro no artesanato: quem se sente bem volta e ainda compartilha.
Marketing conversacional: personalizar o atendimento, mantendo a empatia, gera maior engajamento pt.wikipedia.org
Estratégia de relacionamento: a confiança construída na conversa é o que faz sua arte ser valorizada
✅ Resumo prático
Etapa
O que fazer
Escuta ativa
Pergunte o que o cliente procura, ouça com atenção
Técnica da agenda
Tenha dados sobre produtos, preços e prazos organizados
Valor da personalização
Explique benefícios e exclusividade da peça
Gatilho de disponibilidade
Mostre que a peça é limitada ou personalizável
Fechamento facilitado
Ofereça meios de pagamento e envio práticos
Pós-venda
Envie mensagem de acompanhamento para fidelizar
A venda de amigurumi é tão emocional quanto visual. A hora da conversa é essencial para transformar admiradores em clientes fiéis. Com escuta ativa, organização, linguagem gentil e foco em solução, você se posiciona como artesã profissional — e não apenas a pessoa que “vende um bichinho”.
Aplique essas dicas no seu atendimento e veja suas vendas crescerem com leveza e propósito. Afinal, seu trabalho merece ser valorizado!
Se você acredita que crochê é só passatempo, prepare-se para ser surpreendida. Esse vídeo, que fiz questão de trazer para cá, mostra 10 formas práticas e modernas de ganhar dinheiro com o crochê, indo muito além do tradicional “venda direto de peças”. Abaixo, te conto em detalhes o que funcionou — de verdade!
1. Vender peças prontas
A forma mais comum mas ainda super efetiva. Crie seus crochês (prendas, amigurumis, decoração), capriche na embalagem, tire fotos bonitas e vende online (Etsy, Shopee, Instagram) ou em feiras locais. O segredo: preço justo, justificando o trabalho manual e o tempo investido.
2. Vendas colaborativas / consignação
Deixe suas peças em lojas físicas ou quiosques que já recebem público. Elas vendem e, quando vendem, você recebe sua parte. Atenção: combine por escrito os termos, prazo, comissão e o que acontece se algo não for vendido.
3. Venda por atacado
Se tem ritmo de produção e consegue fazer muitas peças com antecedência, venda no atacado: lojas compram em quantidade para revender. Crie um catálogo físico ou digital e apresente seu portfólio com profissionalismo.
4. Kits DIY (faça você mesmo)
Monte kits com fio, receita (em papel ou PDF), agulha e instruções fáceis. Ideais para presentear, começar alguém no crochê, criar conteúdo digital — e muito fáceis de monetizar com componentes digitais ou afiliados.
5. Receitas digitais
Vender seus próprios padrões digitais é uma ótima forma de renda passiva. Crie PDFs detalhados, ilustrados e bem apresentados. Podem ser vendidos na sua loja, Etsy ou plataformas como Ravelry. O investimento é seu tempo — mas depois gera renda contínua.
6. Aulas e workshops
Compartilhar seu conhecimento em workshops presenciais ou online é outra forma de ganhar dinheiro. Ofereça cursos ao vivo via Zoom, lives com desafios, ou vídeos gravados. Já pensou em um canal no YouTube? (Com AdSense ativado!)
7. Membership ou grupo
Crie uma comunidade (como Patreon ou grupo fechado no Facebook) onde suas alunas pagam uma assinatura mensal para receber conteúdo exclusivo: vídeos, lives, receitas inéditas, suporte direto… Uma renda recorrente e previsível.
8. Affiliate marketing
Recomende fios, ferramentas e acessórios que você usa no crochê. Coloque links afiliados no blog, na descrição do vídeo ou nas postagens do Instagram. Cada compra feita por meio do seu link gera comissão — tudo sem precisar criar produtos novos.
9. Presente corporativo e parcerias
Já pensou em oferecer peças customizadas como brinde para empresas, eventos, bodas, inauguracões? Um cliente corporativo pode representar grandes volumes — com identidade visual e qualidade profissional.
10. Marca própria e presença online
Crie uma marca autoral com identidade forte (nome criativo, logo, paleta de cores, site, redes sociais). Isso ajuda a se diferenciar, ganhar credibilidade, cobrar preços melhores e expandir para múltiplos canais (loja online, Instagram, Pinterest, marketplace).
Por que essas formas funcionam?
Porque elas envolvem três elementos que fazem gente investir:
E o mais legal: você pode combinar várias dessas estratégias ao mesmo tempo. Vender peças? Sim. Vender receitas? Sim. Dar aula? Também. Nem precisa ser tudo ao mesmo tempo. Comece por um modelo, aprenda e expanda. A famosa ideia de “primeiro passo”, lembra?
👩🏫 Como aplicar no seu ateliê
Analise seu tempo e rotina — tem 2h por dia? Talvez seja mais viável criar kits ou aulas pequenas.
Escolha um modelo — por exemplo: vender padrões + kit DIY. Comece ali e vá ajustando.
Construa seu portfólio — boas fotos, descrição clara, valor bem definido.
Planeje divulgação — use fotos no Instagram e Pinterest, articule posts no blog e vídeos rápidos em Reels ou Shorts.
Teste, aprenda e otimize — as primeiras vendas são estudo de caso. Anote o que funcionou e refaça.
Se esse conteúdo te inspirou, compartilhe com outras artesãs. E se quiser, posso criar um artigo em português com exemplos reais de sucesso, kits prontos e mapas de precificação para cada modelo. Só me dizer se seguimos por esse caminho juntos!
Se tem uma coisa que a gente aprende com o tempo, é que o crochê não tem idade. Muito menos o amigurumi. E quer saber? Um sapo engraçado feito à mão pode ser muito mais do que um brinquedo fofo para crianças. Pode ser um enfeite de bolsa com muita personalidade, um presente criativo, um acessório de mochila cheio de charme ou até mesmo aquele toque único que faltava na decoração de um cantinho especial da casa. Quem disse que só criança pode gostar de um sapo simpático com carinha divertida?
Hoje a gente vai conversar sobre o universo criativo dos sapos em amigurumi — e mostrar por que esse tema está fazendo tanto sucesso nas feiras, nas lojinhas online e nas redes sociais. E no final do post, claro, você vai poder acessar a receita completa de um Sapo Engraçado que você mesma pode fazer (e vender, se quiser). Então já salva esse artigo aí, porque ele vai render ideias e muita inspiração!
Os sapos tem um alto valor no mercado de souvenir, repare que na maioria das casas você pode encontrar esculturas, quadros, ou outros itens decorativos, então tenha certeza que investir na contrução de sapinhos de crochê vão alavancar as suas vendas.
Sapo não é só para criança: como transformar esse amigurumi em produto versátil
O primeiro pensamento de muita gente é que qualquer bichinho feito de crochê acaba sendo direcionado automaticamente para o público infantil. Mas o sapo tem um charme especial. Ele pode ser estilizado de várias formas e transformar completamente a intenção da peça. Colocou um óculos redondo? Já virou hipster. Botou um suspensório e uma gravatinha? Pronto, temos um sapo elegante que pode decorar até um home office com humor. Com uma boina ou um boné? Tá aí um sapo skatista ou artista, perfeito para um público jovem que curte arte e cultura pop.
O que faz do sapo um personagem tão legal de trabalhar no amigurumi é justamente isso: ele é simples na estrutura (com corpo redondo e olhos saltados que a gente adora crochetar), mas tem um potencial de customização enorme. E essa liberdade de brincar com os estilos é o que transforma a peça num verdadeiro produto criativo.
Estilos de Sapo em Amigurumi: do minimalista ao fashionista
A seguir, separamos algumas ideias de estilos de sapos para você testar aí no ateliê — cada um com uma pegada e um público-alvo diferente. Assim, você amplia o leque de possibilidades de venda e ainda se diverte na criação!
Estilo do Sapo
Características
Público-Alvo Ideal
Kawaii Minimalista
Olhinhos pretos, bochechas rosadas, corpo verde pastel, expressão fofa
Crianças, jovens, fãs de cultura japonesa
Fashionista
Acessórios como boina, bolsa de lado, óculos estilosos
Corações no peito, tons pastel, detalhes em florzinhas
Presente romântico, lembrancinhas de casais
Sapo Chaveiro
Versão mini, com mosquetão ou argola
Brindes, acessórios de bolsa ou mochila, lembranças corporativas
Dica extra: quando for divulgar suas peças nas redes sociais ou na loja online, conte a história do seu sapo. Por exemplo: “Este é o Sapo Gaspar, um apaixonado por poesia e jazz. Ele ama dias chuvosos e coleciona folhas secas.” Esse tipo de storytelling simples agrega valor e ajuda o cliente a se conectar emocionalmente com a peça. Parece bobeira, mas faz toda a diferença na hora da venda!
Como usar o Sapo Amigurumi como acessório criativo
Se você está procurando maneiras de sair do lugar-comum com os seus amigurumis, o sapo pode te abrir muitas portas. Como falamos antes, ele pode virar chaveiro, enfeite de mesa, lembrança de evento, enfeite de bolsa, prendedor de cortina, mascote de time escolar, pingente de retrovisor… A lista é longa.
O mais legal é que você pode adaptar o tamanho da receita facilmente. Quer fazer chaveiro? Use fio mais fino e agulha menor. Quer uma pelúcia decorativa? Aposte no fio peludinho ou no amigurumi XL com fio de malha. A flexibilidade da peça te permite brincar com técnicas, escalas e cores — e isso é um prato cheio para quem quer diversificar a produção e aumentar a lucratividade.
E por falar em lucratividade… sim, sapos vendem! E vendem muito. São divertidos, únicos e fáceis de amar. E justamente por serem diferentes, costumam chamar atenção em feiras, vitrines online e catálogos de produtos personalizados.
Crie um Sapo com Propósito
Uma ideia poderosa que muita artesã está aplicando hoje em dia é unir o amigurumi com causas sociais ou mensagens importantes. Por exemplo, que tal criar uma linha de Sapos Positivos, com frases bordadas na barriguinha? Coisas como “Tudo bem não estar bem”, “Respira, sapo!”, “Um passo de cada vez”. Essas mensagens podem ser vendidas como presentes motivacionais ou mesmo como lembranças de datas especiais.
Outra dica é criar coleções sazonais: Sapo de Natal com gorro, Sapo da Páscoa com orelhas, Sapo de Festa Junina com chapéu de palha. Isso garante novidade constante no seu catálogo e estimula os clientes a voltarem sempre pra ver o que tem de novo.
Receita do Sapo Engraçado Amigurumi
Aqui vai aquele momento esperado: a receita! Abaixo você poderá conferir (e adaptar!) a receita base de um Sapo Engraçado em Amigurumi, pronto para conquistar corações de todas as idades.
Padrão Amigurumi de Sapo (Grátis)
Aprenda a fazer um lindo sapinho amigurumi com este passo a passo detalhado. Usei o fio YarnArt Jeans, mas você pode adaptar para qualquer fio similar.
Mesma lógica das pernas, mas comece com 6 correntes e menos pontos.
Olhos (2x)
Com fio branco: R1: 6 pb no anel mágico
Aumente até 24 pb, troque para verde e trabalhe 2 carreiras
Insira olhos de segurança no centro
Chapéu
Siga o padrão até R20 com aumentos regulares.
Montagem
Costure todas as partes, borde a boca, sobrancelhas e cílios com fio preto.
Gostou do artigo? Compartilha com outras artesãs e deixa salvo na sua pastinha de ideias criativas. E se você fizer o seu sapo engraçado, marca a gente nas redes! A gente ama ver o que vocês estão criando por aí.
Se quiser mais receitas divertidas e ideias lucrativas, continue navegando no Trama de Sucesso — aqui tem espaço de sobra pra quem ama criar com o coração e transformar linha em emoção 💚
Vender o que você cria com as próprias mãos pode parecer, à primeira vista, uma tarefa simples. Afinal, quem não gostaria de transformar talento e paixão em renda, não é mesmo? Mas, na prática, a realidade é um pouco mais delicada. Muitas artesãs, principalmente as que estão começando, sentem um frio na barriga só de pensar em oferecer seus produtos para alguém. Surge aquele medo do julgamento, a dúvida se o valor cobrado está certo, e até a síndrome da impostora dá o ar da graça. Mas calma: se você está passando por isso, saiba que não está sozinha. Esse artigo foi escrito justamente para te ajudar a virar essa chave e encontrar força, autoestima e confiança para se posicionar no mercado com autenticidade e coragem.
O medo de vender é mais comum do que parece
Antes de tudo, vamos normalizar esse sentimento. sabemos que o medo de vender é muito comum, especialmente quando a venda envolve algo tão pessoal quanto um produto artesanal. Diferente de quem revende algo industrializado, quem trabalha com o feito à mão está oferecendo não apenas um objeto, mas uma extensão da sua história, da sua identidade, do seu tempo e do seu carinho. Por isso, é compreensível que exista um bloqueio emocional na hora de apresentar suas peças e pedir um valor justo por elas.
Esse receio, no entanto, não pode ser maior do que o seu propósito. Este medo só tem poder quando a gente o alimenta com pensamentos negativos e dúvidas constantes. Por isso, o primeiro passo para superá-lo é reconhecê-lo — sem culpa, sem vergonha. Olhe para esse medo com empatia e se pergunte: “O que exatamente eu estou temendo? Rejeição? Críticas? Falta de vendas?” Identificar a raiz do medo ajuda a criar estratégias reais para enfrentá-lo.
Entenda o valor do seu trabalho (e se permita lucrar com ele)
Um dos grandes motivos que impedem a artesã de vender com confiança é a sensação de que seu trabalho não vale o preço que gostaria de cobrar. Muitas vezes, isso vem da comparação com produtos industriais ou até com outras artesãs que cobram menos. Mas aqui vai um lembrete poderoso: o seu trabalho não é apenas o resultado final, é todo o processo envolvido. É o tempo dedicado, o material escolhido com carinho, a prática até alcançar a perfeição nos pontos e, acima de tudo, o toque único que só você é capaz de dar.
Você não está apenas vendendo um amigurumi ou uma peça de crochê — você está entregando uma história feita à mão, com alma e propósito. Entender isso é fundamental para precificar corretamente e se sentir segura ao apresentar seu produto para o mundo. E não, não é errado lucrar com isso. Pelo contrário: é justo e necessário. Artesanato é trabalho, é arte e é empreendedorismo. Sua criatividade tem valor. Seu tempo tem valor. E o mercado precisa reconhecer isso — começando por você mesma.
A prática é o melhor antídoto contra o medo
Sabe aquele ditado “é fazendo que se aprende”? No mundo das vendas, ele é totalmente verdadeiro. Quanto mais você se expõe, mesmo com receio, mais você vai ganhando jogo de cintura, confiança e, principalmente, provas de que vender é possível — e pode até ser divertido.
Comece pequeno. Apresente suas peças para pessoas próximas, como amigos e familiares. Crie uma conta no Instagram e poste seus trabalhos com regularidade. Participe de feiras, bazares, eventos locais. Tudo isso ajuda não só a criar uma base de clientes, mas também a fortalecer sua autoestima como artesã. Cada venda, cada elogio, cada feedback positivo funciona como um tijolinho na construção da sua confiança.
Se errar, está tudo bem. Nenhuma artesã de sucesso começou acertando tudo de primeira. O importante é aprender com cada experiência e seguir em frente. Não deixe o medo te paralisar. Use-o como combustível para crescer.
Encare o processo de vendas como parte da sua arte
Muita gente pensa que vender é algo separado da criação, como se fosse uma parte “chata” e obrigatória. Mas vender também pode ser uma expressão da sua criatividade. A forma como você embala seus produtos, escreve a legenda no Instagram, conversa com clientes ou monta a sua barraca em uma feira — tudo isso é parte da sua identidade como artesã.
Transforme a venda em um ritual criativo. Cuide dos detalhes. Faça com que o cliente perceba o carinho em cada etapa. Quando você encara a venda como uma extensão da sua arte, ela deixa de ser um bicho-papão e passa a ser mais uma oportunidade de conexão. Lembre-se: vender é, acima de tudo, uma troca. E você tem muito valor a oferecer nessa troca.
Dicas práticas para fortalecer sua confiança como artesã
Separamos aqui algumas atitudes simples que podem te ajudar a desenvolver mais segurança e se posicionar com autenticidade no mercado:
Estude o mercado artesanal Entenda o que está sendo feito, quais são as tendências e como outras artesãs estão se comunicando. Isso amplia sua visão e te ajuda a se posicionar melhor.
Crie uma marca com identidade Escolha um nome, cores, estilo de fotografia e linguagem própria. Isso transmite profissionalismo e aumenta a confiança do cliente — e a sua também!
Tenha uma tabela de preços clara Use planilhas e considere todos os custos (materiais, tempo, embalagens, taxas). Isso evita improviso na hora de vender e mostra que você valoriza o que faz.
Use frases de afirmação diariamente Reforce seu valor com frases como: “Meu trabalho é valioso”, “Eu sou capaz de vender com leveza”, “Eu entrego amor em forma de crochê”.
Compartilhe sua jornada Mostrar bastidores, dificuldades e conquistas nas redes sociais aproxima o público e reforça a sua humanidade. Pessoas se conectam com pessoas reais.
O medo de vender não precisa ser um obstáculo permanente. Ele é apenas um sinal de que você está saindo da zona de conforto — e isso é um ótimo sinal! Toda vez que você supera o medo, por menor que seja o passo, você está construindo uma nova versão de si mesma: mais segura, mais forte, mais preparada.
Lembre-se de que ninguém nasce vendedora, mas toda artesã pode aprender a vender com confiança. Isso começa com uma mudança de mentalidade, passa por ações práticas e se fortalece com o tempo.
Se você ama o que faz, saiba que tem gente lá fora esperando exatamente o que você tem para oferecer. Então, respira fundo, ajusta a postura, acredita em si mesma e vai. O mundo precisa da sua arte. E você merece ser valorizada por ela.
Se você faz crochê, provavelmente já se encantou com os famosos amigurumis — essas pequenas esculturas de bichinhos feitas de fio e carinho. Mas e se a gente te dissesse que, além de lindos, eles podem ser muito lucrativos? Este segmento vem se expandindo e gradando varias pessoas de varias faxa etárias diferentes, seja crianças, adultos ou idosos. Ta todo mundo se apaixonando por esses bichinhos de crochê.
Neste artigo, vamos mergulhar no universo dos cachorros amigurumi: por que eles vendem tanto, quais os modelos que mais fazem sucesso, como usá-los para impulsionar seu negócio artesanal e, claro, entregar um mimo exclusivo no final: uma receita gratuita de um Dálmata amigurumi para você fazer e encantar seus clientes. E gerar uma renda extra com estes exemplares, hoje vamos focar nos cachorrinhos e no decorrer deste artigo eu irei te presentear com uma receita grátis de um lindo cachorro dalmata amigurumi.
Por que fazer cachorros amigurumi?
Porque todo mundo ama cachorro! Os pets estão entre os temas mais populares do mundo, seja em presentes, decoração, lembrancinhas ou brinquedos. E os cachorros ganham um carinho especial — afinal, são os melhores amigos do homem, não é? E quando você une a fofura do crochê com o carisma dos dogs, o resultado é amor à primeira vista e consequentemente muitas vendas para você, se você ja faz amigurumi, experimente focar em cachorros e divulgar nas suas redes sociais. Você vai receber uma enxurrada de encomendas!
Aqui estão alguns motivos que fazem os amigurumis de cachorro serem uma ótima escolha:
Apelo emocional: os clientes se identificam com a raça ou lembram de um pet querido.
Versatilidade de uso: brinquedo, decoração, chaveiro, lembrança de aniversário, presente temático.
Alta procura em datas comemorativas: Dia das Crianças, Natal, Páscoa, festas pets.
Excelente para personalização: dá pra fazer o “cachorrinho da cliente” em miniatura!
Amigurumi de cachorro dá dinheiro?
Sim, e muito! Se você está buscando ideias rentáveis para vender amigurumis, os cachorrinhos podem ser a resposta. Eles têm alto valor percebido, são presentes afetivos e fazem sucesso em feiras, lojas online e até como brindes corporativos criativos.
Quanto cobrar?
Depende do tamanho, grau de detalhe e custo dos materiais, mas aqui vai uma base de referência:
Tamanho
Descrição
Preço sugerido (2025)
Mini (5-8cm)
Ideal para chaveiros ou lembrancinhas
R$ 25 a R$ 45
Médio (10-15cm)
Decoração e presente
R$ 60 a R$ 120
Grande (20cm ou mais)
Brinquedo ou peça de destaque
R$ 150 a R$ 250
Se for personalizado, o valor pode subir ainda mais! Mas lembre-se que este valor pode variar de região para região.
Ideias de modelos de cachorro amigurumi para vender
A seguir, uma lista de modelos de cães amigurumi que podem ser verdadeiros campeões de vendas no seu ateliê, mas é claro que você pode procurar outras opções destes lindos bichinhos! Afinal, temos uma vasta opções dentre raças e personalização.
1. Dálmata (com receita no fim do post!)
Clássico, elegante e fácil de reconhecer. As manchas pretas no fundo branco são um charme à parte.
2. Pug
O rosto amassadinho conquista todo mundo. É compacto e perfeito para kits.
3. Labrador Retriever
Um dos cães mais amados do mundo. Ideal para versões maiores e abraçáveis.
4. Yorkshire ou Shih Tzu
Perfeitos para presentear tutores apaixonados por raças peludinhas e elegantes.
5. Schnauzer ou Bulldog Francês
Raças com personalidade! Ótimas para personalização e projetos temáticos.
6. Cachorro Genérico com Cores Neutras
Para quem não quer uma raça específica, mas deseja um amigurumi de cachorro fofo, versátil e que agrada todo mundo.
Como vender mais: ideias e estratégias
Você já faz peças lindas. Agora, é hora de vender como uma profissional criativa. Aqui vão algumas sugestões que funcionam:
💡 Crie kits temáticos
“Meu primeiro pet”: mini cachorro + guia de cuidados fictício (para crianças)
“Cachorrinho de estimação”: versão amigurumi inspirada em fotos reais do pet da cliente
“Combo pet & humano”: amigurumi + chaveiro combinando
📸 Invista nas fotos
Aposte em cenários divertidos: caminhas de crochê, ambientes pet-friendly ou junto a brinquedos. Isso aumenta a chance de viralização nas redes sociais.
🎯 Venda por nicho
Ofereça amigurumis com o tema:
Datas comemorativas (Natal, Dia das Mães, aniversários)
Raças específicas
Representações de pets falecidos (memorial afetivo)
Adote um pet fictício (com nome, certificado e personalidade)
Como prometido, aqui vai uma surpresa especial para você que chegou até aqui!
Na sequência, você vai encontrar a receita completa e gratuita de um Dálmata Amigurumi, feita com carinho para você usar como quiser: para vender, presentear ou decorar.
⚠️ Importante: a receita será inserida manualmente por você. Aqui sugerimos a estrutura que pode acompanhar a postagem:
Materiais necessários
Item
Detalhes
Fio
YarnArt Jeans – branco e preto (55% algodão, 45% acrílico)
Agulha de crochê
2,0 a 2,25 mm
Olhos com trava
8 mm
Focinho com trava
Aprox. 8×6 mm
Linha de bordado preta
Para manchas e detalhes faciais
Agulha de tapeçaria
Para costura
Tesoura
Pequena e afiada
Alfinetes de costura
Para montagem
Enchimento
Fibra siliconada (ou plumante acrílico)
Abreviações utilizadas
R – carreira
pb – ponto baixo
aum – 2 pb no mesmo ponto
dim – diminuição (2 pb juntos)
corr – corrente
pbx – ponto baixíssimo
( ) – número total de pontos na carreira
[ ] x n – repetir a sequência entre colchetes n vezes
F.o. – finalizar
Receita do Cachorro Dálmata (amigurumi)
Cabeça
Carreira
Instruções
R1
7 pb no anel mágico (7)
R2
[aum] x 7 (14)
R3
[1 pb, aum] x 7 (21)
R4
[2 pb, aum] x 7 (28)
R5
[3 pb, aum] x 7 (35)
R6
[4 pb, aum] x 7 (42)
R7
[5 pb, aum] x 7 (49)
R8-18
49 pb
—
Coloque os olhos entre R13 e R14 com 5 pontos de distância
R19
[5 pb, dim] x 7 (42)
R20
[4 pb, dim] x 7 (35)
R21
[3 pb, dim] x 7 (28)
R22
[2 pb, dim] x 7 (21)
R23
[5 pb, dim] x 3 (18)
—
Finalize e reserve.
Braços (fazer 2)
Carreira
Instruções
R1
6 pb no anel mágico (6)
R2
[aum] x 6 (12)
R3-4
12 pb
R5
2 dim, 8 pb (10)
R6-14
10 pb
—
Encha até a metade, dobre a ponta e feche com 4 pb. F.o.
Pernas e Corpo (em uma peça)
Pernas (fazer 2)
Carreira
Instruções
R1
6 pb no anel mágico (6)
R2
[aum] x 6 (12)
R3
[3 pb, aum] x 3 (15)
R4-7
15 pb
—
Corte a linha apenas na primeira perna.
Corpo
Carreira
Instruções
Início
Faça 4 correntes, una à primeira perna com 1 pb (38 pontos totais)
Focinho: coloque o focinho de segurança ou borde com linha preta. Costure na cabeça com enchimento leve.
Orelhas: costure a partir da carreira 5 da cabeça.
Cabeça: costure no corpo com pontos firmes.
Rabo: posicione na parte de trás do corpo.
Detalhes: borde manchas, cílios e sobrancelhas com linha de bordado preta.
Pronto para vender!
Seu cachorro dálmata de crochê está finalizado! Capriche nas fotos e divulgue nas redes sociais e em marketplaces. Lembre-se de oferecer variações com lacinhos, coleiras ou nomes bordados, criando versões personalizadas que agregam valor ao seu trabalho.
Se quiser mais receitas como esta, continue acompanhando o blog Trama de Sucesso!
Já pensou que o crochê pode ser mais do que uma terapia ou passatempo relaxante? Pode ser também a alma da sua casa! Isso mesmo: crochê é decoração, é identidade, é aquele toque único que transforma ambientes comuns em lugares com alma.
Se você ama artes manuais, está empreendendo com crochê ou só quer dar uma renovada na casa com mais afeto, esse artigo é pra você. Prepare sua agulha e sua criatividade — porque aqui a gente vai te mostrar ideias incríveis para usar o crochê na decoração, do jeitinho que você ama: com charme, aconchego e muita autenticidade.
✨ Por que usar crochê na decoração da sua casa?
Porque é simples, original, artesanal e tem a sua cara. O crochê tem um poder raro de trazer memória afetiva e estilo para dentro de casa. Cada peça é feita à mão, com tempo, paciência e carinho. Isso, por si só, já dá um valor enorme — mas tem mais.
Ele é versátil: pode ser usado em qualquer ambiente.
É personalizável: cores, texturas, formatos — você escolhe tudo.
É sustentável: usando sobras de fios, materiais reciclados ou até camisetas antigas transformadas em fio de malha.
E o melhor: não precisa gastar muito para decorar lindamente com crochê.
🌱 Crochê sustentável: mais beleza, menos impacto
Se você ama a natureza (e quem não ama?), o crochê pode ser seu aliado. Que tal usar fios de algodão orgânico, fibras naturais ou recicladas? Dá pra fazer muita coisa linda e ainda reduzir o impacto ambiental.
Além disso, você pode reaproveitar sobras de fios, transformar roupas velhas em novelos e criar peças únicas com um propósito consciente.
Dica: etiquetas personalizadas feitas à mão (no Canva, por exemplo) com frases como “feito com carinho e cuidado com o planeta” fazem toda a diferença na percepção do seu produto ou presente. Você pode aprender a fazer estas etiquetas num artigo que eu fiz aqui bo blog.
🏡 Ideias de peças para decorar a casa com crochê
Agora sim: vamos ao que interessa. A seguir, você vai encontrar ideias reais de peças decorativas que você pode fazer (ou encomendar) para deixar sua casa mais acolhedora, moderna ou criativa. Tem projeto pra todos os níveis, viu?
1. Mantas e almofadas: o combo do conforto
Sabe aquele sofá sem graça que precisa de vida? Um jogo de almofadas de crochê com texturas diferentes + uma manta colorida muda tudo! Use pontos mais volumosos para criar peças macias e estilosas.
Dica esperta: use tons neutros com detalhes em cor para equilibrar.
2. Tapetes que fazem a casa sorrir
Tapetes de crochê são muito mais que funcionais. Eles podem ser o ponto de cor do ambiente ou o detalhe que falta pra deixar o espaço com cara de Pinterest.
Modelos redondos, ovais ou em formatos criativos (flor, estrela, coração) são ótimos para salas, quartos e até banheiros. Ah! E os tapetes de fio de malha são fáceis de cuidar e super resistentes.
3. Cozinhas com toque handmade
A cozinha também merece um charme extra. Olha só o que você pode usar:
Porta-panos de prato com bichinhos ou florais
Joguinho americano de crochê para o café da manhã
Capa de bule ou garrafa térmica
Pegadores de panela com formato de frutas
Tudo isso é funcional, bonito e dá aquela sensação gostosa de casa de vó (no melhor sentido!).
4. Plantas suspensas com estilo: os suportes de crochê
Tá na moda e veio pra ficar: hangers (suportes suspensos) de crochê. Eles substituem o macramê e trazem mais textura pros seus cantinhos verdes. Dá pra pendurar no teto, na parede ou em prateleiras.
Use cordões de algodão cru, cores terrosas ou até neon se quiser um efeito moderno e divertido.
5. Quadros e painéis de parede
Você sabia que dá pra criar mandalas, quadros e bandeirolas em crochê? É um jeito diferente de decorar paredes, sem precisar furar muito ou investir em quadros caros.
Mandalas coloridas trazem energia
Painéis com frases bordadas em crochê deixam o espaço mais afetivo
Banners com nome são ótimos pra quartos infantis
Ferramentas e materiais para começar
Se você está começando, anote os essenciais:
Agulhas de crochê entre 3 mm e 6 mm (para projetos médios)
Tesoura de precisão
Marcadores de ponto
Fios de algodão, malha, barbante ou lã acrílica
Agulha de tapeçaria para acabamentos
Invista em marcas confiáveis e busque sempre materiais que combinem com o tipo de peça que você vai fazer. Por exemplo: fios mais grossos para tapetes e mais suaves para almofadas.
E onde encontrar receitas?
Você pode criar suas próprias peças (e isso é maravilhoso!), mas também pode explorar blogs, canais de YouTube e perfis no Pinterest que disponibilizam gráficos e passo a passo gratuitos.
Dica quente: use o Canva para montar receitas ilustradas com suas fotos. Isso valoriza o seu trabalho e gera conteúdo para o blog e redes sociais!
Como cuidar das peças de crochê
Nada mais frustrante do que ver aquela peça linda deformar ou desbotar. Então anota aí:
Lave à mão, com sabão neutro
Nunca torça: aperte levemente com uma toalha
Seque à sombra e na horizontal
Evite secadoras e alvejantes
Na hora de guardar, prefira sacos de tecido, evite o plástico e use sachês de lavanda para evitar mofo e traças.
Não importa se você faz crochê há anos ou está descobrindo agora: decorar com crochê é um ato de amor. Amor pelo seu espaço, pela arte manual e por tudo que é feito com intenção.
Se você tem um negócio criativo com crochê, aproveite para fotografar as peças de decoração que você faz. Isso atrai clientes, mostra seu diferencial e inspira mais gente a valorizar o feito à mão.
Quer ver o crochê transformar sua casa (ou sua vitrine)? Então bora colocar tudo isso em prática. Porque no fim, o melhor estilo é aquele que tem alma — e nada tem mais alma do que algo feito ponto por ponto com carinho.