Oi, minha flor! Você já se sentiu desanimada porque faz um crochê lindo, cheio de carinho, mas na hora de vender… nada acontece? Já ficou com o coração apertado por não saber o que postar, como mostrar seu trabalho ou até mesmo por medo de cobrar o preço justo?
Eu já passei por tudo isso. E foi nesse processo que fui descobrindo caminhos, errando, testando, acertando e, principalmente, aprendendo. Hoje, quero dividir com você as 5 maiores viradas de chave que fizeram meu ateliê sair do zero e virar fonte de renda real. Vamos juntas?
1. A foto vende antes da peça
Não tem jeito: o cliente vê primeiro com os olhos. E se a foto não estiver boa, ele nem chega perto da sua arte. Não adianta fazer o melhor crochê do mundo se a imagem não representa isso.
Dicas práticas:
Prefira fotos durante o dia, com luz natural.
Use um fundo neutro ou que valorize a peça.
Limpe a lente do celular (sim, faz diferença!).
Faça mais de um ângulo. Mostre detalhes!
Isso não precisa ser perfeito, mas precisa ser feito com carinho. E com o tempo, você vai evoluindo. Confia.
2. Use palavras que criam desejo
Você não tá vendendo só um jogo de banheiro. Tá vendendo conforto, aconchego, beleza. A forma como você descreve sua peça pode transformar totalmente a percepção do cliente.
Exemplo:
❌ Jogo de banheiro R$ 100.
✅ “Deixe seu banheiro mais acolhedor com um jogo de crochê feito à mão, que carrega afeto em cada ponto.”
Percebe a diferença? Quando você desperta emoção, o cliente se conecta com a ideia. E isso é o que faz ele querer comprar, mesmo que esteja mais caro que o da concorrência.
3. Venda a ideia, não só o crochê
Esse aqui é ouro, tá? As pessoas não compram o produto. Elas compram o sentimento que ele traz. Você precisa mostrar como a peça dela pode transformar um cantinho da casa, dar um toque especial, trazer memória afetiva.
Se for um tapete, mostra ele na entrada de casa. Se for um sousplat, posta uma mesa posta linda. Se for uma bolsa, mostra ela no look do dia.
Dica de ouro: Conte histórias reais. “Essa peça aqui foi encomenda da dona Maria, pra comemorar o aniversário de casamento dela. Ela queria algo delicado e único, e ficou emocionada com o resultado.” Isso gera identificação.
4. Use as redes sociais com estratégia
Não adianta só postar quando tem vontade. A internet exige presença. E mais do que isso: exige constância com estratégia.
O que funciona hoje:
Vídeos mostrando o processo.
Timelapse (aquela costura rápida).
Bastidores do seu dia.
Depoimento de cliente.
Dicas de como cuidar das peças.
E lembra: não poste só pra vender. Poste pra criar conexão. A cliente que se sente parte da sua jornada, vai comprar de você porque confia. E volta depois. E te indica.
5. Tenha seu diferencial e assuma isso
Sabe o que mais encanta o cliente? Aquilo que só você tem. Pode ser o estilo das suas peças, o cheirinho que vai na embalagem, a cartinha escrita à mão, o nome criativo da coleção…
Crie uma identidade. Dê nome pros seus modelos. Monte kits. Mantenha uma paleta de cores. Tenha um jeito único de apresentar. Isso faz sua marca ser lembrada, mesmo que a cliente ainda não tenha comprado.
Ah! E não tenha medo de mostrar quem você é. Sua essência é o seu maior diferencial.
E se eu te dissesse que você já tem tudo o que precisa?
Às vezes a gente acha que precisa investir muito pra começar a vender, mas o que mais conta é a disposição de colocar a mão na massa. De mostrar seu trabalho com orgulho. De aprender com os erros e ajustar a rota.
Você não precisa esperar o momento perfeito, ou aquele feed impecável. O que você precisa é começar com o que tem. E melhorar a cada dia.
Conclusão: emocione para vender
Se tem algo que aprendi com o crochê é que ele carrega muito mais do que fios. Carrega histórias, sentimentos, cura. E quando você entende isso, tudo muda. Porque o seu cliente vai sentir.
Então, minha flor, pega essas dicas, coloca em prática e lembra: você não precisa ser perfeita, precisa ser verdadeira. É isso que conecta, que encanta, que vende.
Imagine que você compra um perfume pela internet. Quando a encomenda chega, além do frasco cuidadosamente embalado, você encontra algo inesperado: uma cartinha escrita à mão. Nela, a pessoa que fez a venda agradece com carinho pela sua escolha e ainda escreve algo especial sobre o aroma que você escolheu. Para completar, a carta traz o mesmo cheirinho do perfume. Qual seria a sua sensação ao abrir esse mimo?
Esse tipo de experiência, mesmo simples, tem um impacto emocional imenso. Em tempos onde tudo parece automatizado, onde compramos com poucos cliques e recebemos mensagens genéricas, uma carta feita à mão se torna um verdadeiro presente. É como se alguém dissesse: “Eu parei meu dia para escrever algo só para você.”
E se isso funciona com perfumes, imagine com artesanato. No universo do crochê e dos amigurumis, onde cada peça já carrega o toque pessoal de quem a fez, uma carta escrita com amor potencializa ainda mais essa conexão entre cliente e artesã.
Essa é uma estratégia poderosa para encantar e fidelizar. A carta transforma uma simples compra em um momento especial. Seu cliente não só vai lembrar de você, como também pode comentar com outras pessoas, tirar foto, compartilhar nas redes… e aí você já começa a conquistar novos olhares.
Seja um bilhetinho curto ou uma cartinha mais caprichada, o que vale é a intenção, o cuidado e a delicadeza. É isso que gera conexão, afeto e confiança. Um gesto pequeno, mas com um efeito enorme.
Não subestime o poder de uma folha de papel, uma caneta e o seu coração. Eles podem ser seus melhores aliados para encantar seus clientes — e fazer sua marca ser lembrada com carinho.
O poder do manual
Em um mundo cada vez mais dominado pelo digital, apostar em gestos físicos e personalizados pode ser o diferencial que destaca a sua marca. Hoje, em meio a notificações incessantes, e-mails automáticos e mensagens copiadas e coladas, receber uma carta escrita à mão causa surpresa e emoção. Uma letra cursiva, um papel bonito e palavras sinceras despertam sensações que nenhuma automação consegue replicar. É nesse detalhe afetivo que sua marca se torna inesquecível. Um simples bilhete, enviado junto com o pedido, pode transformar uma venda comum em uma experiência memorável e fazer seu cliente voltar, com o coração aquecido.
Como criar cartas que encantam (passo a passo simples)
💛 Estrutura da Carta:
1. Saudação afetuosa
Olá, tudo bem com você? Espero que esta cartinha te encontre com o coração leve e um sorriso no rosto!
2. Agradecimento pela compra
Quero te agradecer de coração por ter escolhido um dos meus amigurumis para fazer parte da sua vida (ou da vida de alguém especial). Cada peça é feita à mão com carinho, ponto por ponto, com o cuidado que só o artesanato pode oferecer.
3. Breve bastidor sobre o processo
Enquanto eu criava esse bonequinho, pensei em como ele poderia levar alegria, afeto ou até mesmo um pouquinho de nostalgia. Faço tudo com calma e muito amor — e saber que ele está indo para um novo lar me enche de gratidão.
4. Instruções simples de cuidado (opcional)
Se puder, cuide dele com carinho também: evite lavar com força, e se precisar, limpe com um paninho úmido. Assim ele vai durar muitos e muitos anos!
5. Convite para seguir ou voltar
Se quiser acompanhar mais peças como essa, ou só ver um pouco do meu dia a dia com linhas e agulhas, é só me visitar no Instagram: [@seuperfil]. E claro, vou amar te ver por lá e ouvir o que achou!
6. Encerramento afetuoso
Obrigada por apoiar o artesanato feito à mão. Que esse amigurumi te traga sorrisos, memórias doces e muito aconchego. Com carinho, [Seu nome ou nome da sua marca]
Como isso ajuda na fidelização e no marketing da sua marca?
Seus clientes vão querer comprar com você novamente, porque se sentiram valorizados. Agora imagine: eles recebem sua encomenda, se encantam com a cartinha escrita à mão e compartilham nas redes sociais, mostrando sua marca com orgulho. Isso é propaganda espontânea e gratuita, gerada por um simples gesto de carinho. Além disso, quando algo toca o coração, as pessoas falam sobre isso. Elas indicam para amigos, familiares e conhecidos — e assim sua rede de clientes cresce de forma orgânica. Um detalhe que parece pequeno pode se tornar uma poderosa ferramenta de marketing afetivo e transformar o rumo do seu negócio.
Transforme a carta em identidade da sua marca
Não escreva sua carta de qualquer jeito — ela deve refletir a alma da sua marca. Crie uma identidade visual e emocional: escolha um papel bonito, um estilo de escrita que combine com você e palavras que transmitam sua essência. Use essa mesma linguagem nas redes sociais, nas embalagens e em cada detalhe do seu negócio. Quando tudo está alinhado, sua marca se torna inesquecível. As pessoas vão reconhecer seu estilo de longe, lembrar do seu cuidado e se sentir conectadas com o que você faz. Consistência cria confiança — e confiança transforma clientes em fãs fiéis da sua arte.
Para finalizar, lembre-se: em um mercado cada vez mais competitivo, o afeto é um diferencial poderoso. Uma simples carta escrita à mão, com carinho e autenticidade, pode transformar a experiência de compra em algo memorável. Não se trata apenas de vender, mas de criar conexão, deixar sua marca no coração do cliente. Esse gesto, tão simples e verdadeiro, fala mais alto do que qualquer propaganda. Então, comece hoje: escolha suas palavras, prepare sua papelaria com carinho e deixe sua essência transparecer. Pequenos detalhes constroem grandes marcas — e a sua merece ser lembrada com afeto.
Você ama fazer crochê, e desde que conheceu o mundo encantado dos amigurumis, não consegue mais parar. Sua casa já está cheia de bichinhos fofos — você faz com carinho, presenteia netos, filhos, amigos… Mas deixa eu te contar uma coisa importante: pode ser que você esteja deixando passar uma grande oportunidade de aumentar sua renda familiar — ou até mesmo viver da sua arte!
O crochê, especialmente o amigurumi, não é só uma forma de relaxar ou demonstrar afeto. Ele se transformou em uma verdadeira tendência econômica. Peças feitas à mão têm ganhado cada vez mais valor, seja na moda, na decoração ou em presentes personalizados. Roupas, bolsas, acessórios e, claro, os bonequinhos de crochê — tudo isso vem conquistando espaço nas redes sociais, nas feiras de artesanato e nas vitrines online do mundo todo.
Artistas e marcas renomadas estão apostando no feito à mão. E se tanta gente está valorizando o crochê, por que você não pode aproveitar isso também? Neste artigo, vamos conversar sobre como transformar esse talento que você já tem em uma fonte de renda real e consistente.
O que você precisa para começar a vender
A primeira coisa que você precisa ter é disposição. Vontade de fazer acontecer. De começar, mesmo que ainda não saiba todos os passos. Seja montando seu negócio online ou vendendo ali no bairro, o que conta é dar o primeiro passo.
É claro que no início nada vai ser fácil — e está tudo bem. Todo mundo passa por dificuldades quando começa um novo projeto. O segredo está em não desistir e buscar conhecimento.
Você vai precisar aprender algumas coisinhas que fazem toda a diferença:
Ter uma estrutura mínima (um celular com câmera já resolve bastante!)
Criar uma conta nas redes sociais
Aprender a tirar boas fotos dos seus produtos
Saber conversar com seus clientes com simpatia e clareza
E claro, investir um tempinho para entender o básico do marketing artesanal
Não precisa ser perfeito, precisa ser feito. Com o tempo, você vai ganhando segurança, encontrando seu estilo e criando sua clientela fiel.
Onde vender seus produtos
Se você está começando agora, não precisa sair procurando clientes no escuro. Os primeiros compradores do seu trabalho provavelmente estarão bem perto de você:
Seu WhatsApp
Seus vizinhos
Familiares
Amigos e conhecidos
Essas pessoas serão seu primeiro público. Elas já confiam em você e vão te ajudar não só a vender, mas também a praticar a melhor forma de apresentar seus produtos e conversar com seus clientes.
Comece pelo Instagram — e faça ele trabalhar por você!
Depois que se sentir mais segura, é hora de dar um passo a mais e usar as redes sociais a seu favor. O Instagram será sua principal vitrine. Cuide do seu feed com boas fotos, luz natural e imagens que mostrem o valor da sua peça. Mas é nos stories que a mágica acontece: é lá que você cria conexão, mostra os bastidores, conversa com seu público e faz com que te chamem no direct.
Outras plataformas como Pinterest, Mercado Livre e Amazon também são ótimas opções para vender suas peças online e alcançar um público maior.
Preferiu vender offline?
Sem problemas! Você pode usar estratégias mais tradicionais — e ainda assim muito eficazes. Faça panfletos bem feitos, anuncie em rádios locais, participe de feiras ou eventos da sua cidade e explore todos os canais de comunicação disponíveis onde você mora. O importante é ser vista!
Um alerta importante: só comece a vender com um bom estoque
Antes de abrir as vendas, certifique-se de que você tem um bom estoque pronto. Amigurumis (e peças de crochê em geral) levam tempo para serem feitos. Ter algumas unidades prontas evita atrasos, estresse e garante que você consiga atender os pedidos com mais segurança e profissionalismo.
Checklist para começar a vender
Um quadro simples com tópicos como:
Tenho um nome para meu ateliê?
Já fiz fotos boas de pelo menos 3 peças?
Já tenho meu Instagram configurado?
Tenho pelo menos 5 peças prontas para o estoque?
Esse checklist ajuda o leitor a se organizar de forma prática e visual.
A História da Dona Lúcia: de presente para os netos à renda extra todo mês
Dona Lúcia tem 62 anos e sempre gostou de fazer crochê. Era aquele hobby que ela fazia à noite, depois da janta, com os pés no sofá e a cabeça relaxada. Mas tudo mudou no dia em que a netinha pediu um “ursinho de crochê com olhinhos e boquinha”.
Ela não sabia, mas estava prestes a descobrir o mundo mágico dos amigurumis.
Depois do primeiro ursinho, vieram a coelhinha, a girafa, o polvo… e logo a casa estava cheia de bichinhos de crochê. Os netos amavam, os filhos pediam pra dar de presente, os vizinhos perguntavam se ela vendia. No começo, ela só dizia: “ah, isso aqui é só pra passar o tempo mesmo…”
Até que uma amiga insistiu: “Lúcia, coloca no Instagram. Você é talentosa, mulher!”
Ela criou uma conta simples com o nome “Fios da Vovó Lu”. Usou o celular velho mesmo, pegou a luz da janela, fez umas fotos. Postou tímida, sem expectativa. Em menos de uma semana, vendeu os dois primeiros amigurumis. Na outra semana, mais três. No fim do mês, ela já tinha 10 encomendas.
Hoje, Dona Lúcia tem uma rotina leve, faz os amigurumis no ritmo dela, e o dinheiro que entra todo mês virou uma ajuda importante nas contas da casa. Mas mais do que isso: ela se sente viva, criativa, com propósito.
Ela sempre diz que não esperava nada disso. Só queria fazer um crochêzinho pra passar o tempo. E olha só onde foi parar.
Vamos resumir o que você tem que fazer?
Então, que tal começar hoje mesmo a se organizar? → Monte seu estoque inicial. → Crie sua conta no Instagram. → Faça uma lista dos amigos e parentes que podem ser seus primeiros clientes. → E continue estudando! Aqui no blog tem muitos outros conteúdos pra te ajudar nessa caminhada.
Você está muito mais pronta do que imagina. E o mundo está cheio de pessoas esperando exatamente o que só você sabe fazer com as mãos e o coração.
Se você já ama fazer crochê, se já se derrete criando seus amigurumis e sente aquele orgulho toda vez que termina uma peça… então você já tem o mais importante: a paixão. O que falta agora é dar o próximo passo — e começar a transformar essa paixão em renda, reconhecimento e realização.
Não precisa ter tudo perfeito logo no começo. Você vai aprendendo no caminho, testando, errando e acertando. Mas o que você não pode fazer é ficar parada esperando o momento ideal. Porque esse momento ideal… é agora!
Só quem trabalha com amigurumi sabe: alguns modelos encantam o público o ano inteiro. Ter um catálogo estratégico com peças de alta procura ajuda a manter as vendas constantes — mesmo fora de datas comemorativas. Neste artigo, você vai descobrir 7 amigurumis que são campeões de venda em qualquer estação, com ideias para personalização, precificação e até como promovê-los nas redes sociais.
Se você quer garantir um faturamento consistente e conquistar clientes fiéis, este conteúdo é para você!
1. Ursinho Clássico
O ursinho é um verdadeiro coringa. É o tipo de amigurumi que agrada desde recém-nascidos até colecionadores adultos. Pode ser vendido como presente de maternidade, decoração de quarto ou mimo romântico.
Dica de ouro: ofereça diferentes tamanhos (mini, médio e grande) e cores neutras e pastéis. A personalização com nome bordado valoriza ainda mais o produto.
📌 Preço sugerido: R$ 35 (mini) a R$ 90 (grande)
2. Gatinhos e Cãezinhos Personalizados
Pets de crochê nunca saem de moda. Muitas pessoas procuram amigurumis que se pareçam com seus próprios bichinhos — e aí está a oportunidade perfeita para ganhar bem com encomendas personalizadas.
Vantagem: esses modelos têm forte apelo emocional e podem ser vendidos como lembrança, homenagem ou presente.
📌 Preço sugerido: R$ 50 a R$ 120, dependendo do nível de detalhes
3. Bonecas com Roupinhas Trocáveis
Bonecas de amigurumi com roupinhas são sucesso entre crianças e adultos. Além de lindas, estimulam o brincar criativo, especialmente quando a cliente pode escolher cores e looks extras.
Estratégia de vendas: ofereça kits com roupas avulsas — isso aumenta o ticket médio!
📌 Preço sugerido: R$ 90 a R$ 150 por boneca + R$ 15 a R$ 30 por cada roupinha extra
4. Dinossauros Coloridos
Entre os preferidos do público infantil, os dinossauros são vibrantes, fofos e sempre fazem sucesso em feiras e lojas online. São ótimos para nichos de decoração e brinquedos educativos.
Toque especial: crie versões em cores não convencionais para atrair ainda mais atenção nas redes sociais.
📌 Preço sugerido: R$ 60 a R$ 110
5. Alimentos Divertidos (Com Carinha)
Quem resiste a uma cenourinha sorridente ou um abacate fofo com olhinhos? Os amigurumis de alimentos são perfeitos para chaveiros, lembrancinhas, brindes e decoração de cozinha. Vendem bem o ano todo, com picos em festas infantis e eventos fitness.
Dica bônus: monte kits com 3 a 5 alimentos e ofereça em caixinhas personalizadas.
📌 Preço sugerido: R$ 15 a R$ 30 por unidade
6. Personagens Estilo Kawaii
Personagens inspirados no estilo japonês “kawaii” (fofo e minimalista) conquistam um público apaixonado por cultura pop, anime e estética cute. Além disso, são perfeitos para criar coleções.
Exemplo: bichinhos com olhos grandes, expressões doces e formatos arredondados.
📌 Preço sugerido: R$ 45 a R$ 90
7. Amigurumis Temáticos para Profissões
Uma excelente estratégia para atrair público corporativo ou de presente criativo são os amigurumis personalizados por profissão: médica, professora, engenheiro, enfermeira etc. Além de exclusivos, esses bonequinhos podem virar brindes, lembranças de formatura ou decoração de consultórios.
Tendência crescente: personagens inspirados em pequenas empreendedoras (crocheteiras, confeiteiras, cabeleireiras) estão em alta no Instagram e no Pinterest.
📌 Preço sugerido: R$ 70 a R$ 150
Por que apostar nesses modelos o ano todo?
Além de atender diferentes públicos e ocasiões, esses amigurumis têm em comum:
Versatilidade de uso: decoração, brinquedo, presente ou item colecionável;
Baixo custo de produção: especialmente nos modelos menores e sem enchimento extra;
Facilidade de personalização: você pode variar cores, tamanhos, acessórios e expressões;
Potencial de conteúdo para redes sociais: são altamente “instagramáveis” e podem gerar engajamento constante.
Como transformar esses modelos em renda recorrente?
Aqui vão algumas ideias para empreendedoras do crochê:
Monte kits temáticos e coleções mensais (ex: “Coleção de Gatinhos de Julho”);
Crie pacotes com descontos progressivos (leve 3, pague menos);
Use gatilhos emocionais em suas descrições de venda (histórias, significados, frases fofas);
Invista em fotografia caseira de qualidade: boa iluminação e fundo neutro fazem toda a diferença;
Aproveite datas sazonais para criar campanhas de marketing com os mesmos modelos (ex: “urso com coração no Dia dos Namorados”, “dinossauro com gorro no Natal”).
Constância é o segredo do sucesso
Você não precisa reinventar a roda para vender amigurumi o ano inteiro. Ter um portfólio de peças com alta demanda contínua é o primeiro passo para faturar de forma estável e crescer no artesanato. Com criatividade e visão estratégica, dá para transformar seus crochês em um negócio realmente lucrativo.
Agora que você já conhece os modelos que vendem o ano todo, que tal escolher seus favoritos e começar a produzir?
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Óia, no mundo do artesanato, as moda vai e vem, né? Mas tem umas que vira ouro puro. É o caso desses bonequinho Labubu de amigurumi, um bichinho mó carismático e todo estiloso que ganhou o coração da gente que coleciona e dos que ama fazer crochê por aí.
Pra quem já mexe com os amigurumi ou tá querendo fazer do passatempo um dinheirinho, apostar nesses modelo pode ser a escolha certa — e que dá lucro!
Aqui nós vai te mostrar por que esses Labubu é tão procurado, como que ele pode fazer seus trabalho bombar e, o mais importante, como que faz pra essa arte virar um negócio que rende grana, seja vendendo direto, pegando encomenda do jeito que o cliente quer ou até vendendo as receita digital.
A Força de um Personagem Pop e Atual
O Labubu é um dos personagem mais popular de uma marca chamada The Monsters, feita por uns artista da Ásia que são famosão, tipo um tal de Kasing Lung.
Com aquele visual dele todo esquisito, cheio de expressão e meio sombrio, ele é diferente dos outros boneco tudo fofinho que a gente vê por aí. Por causa disso, ele chama atenção de todo tipo de gente: dos colecionador mais novo até os adulto que gosta de arte e de brinquedo de design.
Aí essa fama toda foi parar no mundo do crochê, onde os Labubu virou um dos amigurumi mais pedido nos grupo, em feira e na internet. E tem um motivo pra isso, viu? É que ele mexe com as pessoa, tem um jeitão forte que marca e parece ser uma coisa de muito valor.
Alto Valor Agregado e Ticket Médio
Diferente dos outros amigurumi mais simplesinho, os Labubu costuma ser vendido bem mais caro — tipo de uns R$ 120 até uns R$ 300, vai depender do tamanho, do jeito que é feito e se o cliente pede pra mudar alguma coisa.
E tem uns motivo pra esse preço ser mais alto mesmo:
O modelo dele é único e cheio dos detalhe.
É um boneco pra um público certo, que a galera gosta de colecionar.
Os fã dão valor porque é um trabalho feito na mão.
Quase não tem artesão que sabe fazer ele, então quem faz se destaca.
Isso quer dizer o seguinte: mesmo que você faça pouco, o lucro em cada boneco é bom. Se você se organizar direitinho, fazer um negócio de qualidade e souber vender, os amigurumi Labubu vira o que você mais vai ganhar dinheiro.
Altíssimo Potencial de Engajamento nas Redes Sociais
Se você já mostra teus trabalho no Instagram, no TikTok ou no Pinterest, tu sabe que ter umas foto bonita e umas ideia original faz toda a diferença pra chamar cliente e seguidor. E adivinha só? Os amigurumi Labubu é perfeito pra postar!
O jeitão dele com aquela cara cheia de expressão e toda diferente chama muita atenção nos vídeo de “como eu faço”, nas foto que a gente passa pro lado, nos reels e até naquelas postagem de “antes e depois”. Isso faz suas publicação chegar pra mais gente e, claro, aumenta as chance de vender ou de aparecer gente nova querendo aprender contigo.
Pega essa dica extra: usar umas hashtag certa, tipo #labubuamigurumi, #crochetmonster, #labubucute ou #popartcrochet, ajuda seus post a viralizar e chegar até no povo lá da gringa.
Ensino e Monetização com Receitas Digitais
Outra forma inteligente de lucrar com o amigurumi Labubu é ensinar outras pessoas a fazerem. Se você já tem alguma experiência com crochê, pode transformar seu conhecimento em receitas digitais, videoaulas ou e-books pagos.
Esse modelo de negócio tem três grandes vantagens:
Escalabilidade – Você cria uma vez e pode vender infinitamente, sem precisar produzir fisicamente o amigurumi.
Autoridade – Ensinar sobre um personagem específico te posiciona como referência no assunto.
Novos públicos – Muitas artesãs preferem comprar receitas prontas e aprender com alguém que já domina a técnica.
O ideal é oferecer uma receita bem explicada, com fotos do passo a passo e dicas de acabamento. O diferencial do Labubu está justamente nos detalhes faciais, orelhas e corpo alongado — e é isso que valoriza ainda mais a receita.
Produtos Personalizados e Edições Limitadas
Labubu permite uma grande liberdade criativa. Você pode criar diferentes versões:
Labubu com roupas temáticas (Halloween, Natal, praia)
Labubu com cores personalizadas
Labubu em duplas ou trios (vendendo kits)
Miniaturas para chaveiros ou pingentes
Essas variações são perfeitas para atrair novos públicos e criar edições limitadas, o que aumenta o senso de exclusividade e o desejo de compra.
Além disso, o modelo é ideal para atender encomendas personalizadas, com nome do cliente ou detalhes específicos que tornam cada peça única — e mais valiosa.
Vendas Internacionais e Nichos em Ascensão
O mercado de amigurumi não está restrito ao Brasil. Com plataformas como Etsy, Instagram Shopping e até Shopee, é possível vender suas criações ou receitas para outros países — especialmente onde a cultura pop asiática tem forte presença (como Estados Unidos, Alemanha, Japão e França).
A personagem Labubu tem fãs espalhados pelo mundo, o que torna esse amigurumi um excelente produto para internacionalização, desde que você tenha boas fotos, descrição em inglês e calcule bem o valor do frete.
Criar amigurumis Labubu vai muito além de acompanhar uma moda. É apostar em um produto com identidade, valor de mercado e grande apelo emocional. Para quem quer transformar o crochê em uma fonte de renda sólida e criativa, esse personagem é uma excelente escolha para diversificar o portfólio e se destacar da concorrência.
Se você está pronto para começar, fique por aqui, porque logo abaixo vamos disponibilizar uma receita gratuita exclusiva para você aprender a criar o seu próprio Labubu em crochê.
Receita GRÁTIS Labubu
Materiais Necessários
Item
Especificações
Fio 1
Artland Fiesta, 100% nylon – cor rosa claro (#162), 50g/100m
2,0 mm (para o fio bege) e 2,25 mm (para o fio rosa claro)
Olhos com trava
9 mm ou 10 mm
Linha de bordado
Preta (para boca), branca (para dentes), bege forte (para moldar o rosto)
Agulha de tapeçaria
Com olho longo
Marcador de pontos
Opcional, mas útil
Alfinetes de costura
Para montagem
Tesoura
Afiada e pequena
Enchimento
Fibra siliconada
Cabeça (com fio bege)
Carreira
Instruções
R1
7 pb no anel mágico [7]
R2
(aum) x 7 [14]
R3
(1 pb, aum) x 7 [21]
R4
(2 pb, aum) x 7 [28]
R5
(3 pb, aum) x 7 [35]
R6
(4 pb, aum) x 7 [42]
R7
(5 pb, aum) x 7 [49]
R8–18
49 pb (11 carreiras)
R19
(5 pb, dim) x 7 [42]
R20
(4 pb, dim) x 7 [35]
R21
(3 pb, dim) x 7 [28]
R22
(2 pb, dim) x 7 [21]
R23
(1 pb, dim) x 7 [14]
—
Encha a cabeça com fibra.
R24
(dim) x 7 [7]
—
Finalize e arremate.
Capuz (com fio rosa claro)
Carreira
Instruções
R1
7 pb no anel mágico [7]
R2
(aum) x 7 [14]
R3
(1 pb, aum) x 7 [21]
R4
(2 pb, aum) x 7 [28]
R5
(3 pb, aum) x 7 [35]
R6
(4 pb, aum) x 7 [42]
R7
(5 pb, aum) x 7 [49]
R8–17
49 pb (10 carreiras)
R18
(5 pb, dim) x 7 [42]
—
Finalize e vista o capuz na cabeça.
Moldando o Rosto do Labubu
Use a agulha longa com a linha bege forte:
Insira por baixo da cabeça e saia próximo ao olho.
Cruze o fio, passe por dentro da cabeça e saia do outro lado.
Repita conforme necessário para dar expressão.
Puxe as pontas e esconda dentro da cabeça.
Orelhas (fazer 2 – rosa claro)
Carreira
Instruções
R1
6 pb no anel mágico [6]
R2
(1 pb, aum) x 3 [9]
R3
(2 pb, aum) x 3 [12]
R4
(3 pb, aum) x 3 [15]
R5–10
15 pb (6 carreiras)
—
Finalize e deixe fio para costura.
Parte interna da orelha (com fio bege)
Faça 5 correntes.
R1: A partir da 2ª corrente: 4 pb, 1 corr.
R2: 3 pb, (1 pb, 2 meio pa, 1 pb) no mesmo ponto, 4 pb.
— Finalize com fio para costura.
— Faça pontos baixíssimos com fio rosa no centro para decorar.
Design do Rosto
Boca: bordada com linha preta.
Dentes: bordados com linha branca.
Nariz: pode ser bordado com linha marrom ou crochê.
Sobrancelhas: ponto rococó ou pontos retos simples.
Brilho nos olhos: bordado branco para destaque.
Braços (fazer 2)
Carreira
Instruções
R1
5 pb no anel mágico [5]
R2
(aum) x 5 [10]
R3
(1 pb, ponto pipoca) x 3, 4 pb [10]
R4–10
10 pb com fio rosa claro (7 carreiras)
—
Encha e dobre a abertura. Costure com pb, com pipocas para frente. Finalize.
Pernas e Corpo (em uma peça)
Pernas (fazer 2)
Carreira
Instruções
R1
6 pb no anel mágico [6]
R2
(aum) x 6 [12]
R3
3 pb, (ponto pipoca, 1 pb) x 3, 4 pb
R4
(3 pb, aum) x 3 [15] (fazer com fio rosa claro)
R5–7
15 pb (3 carreiras)
—
Finalize a primeira perna. Na segunda, não finalize.
Corpo
Faça 2 correntes e una com a 1ª perna [total de 34 pontos].
Marque o início da carreira na parte de trás.
Carreira
Instruções
R1
15 pb (1ª perna), 2 pb nas correntes, 15 pb (2ª perna), 2 pb (outro lado das correntes) [34]
R2–9
34 pb (8 carreiras)
R10
7 pb, dim, 6 pb, dim, 7 pb, dim, 6 pb, dim [30]
R11
(3 pb, dim) x 6 [24]
R12
(2 pb, dim) x 6 [18]
R13
18 pb
—
Finalize com fio longo para costura.
Montagem Final
Costure a cabeça ao corpo.
Prenda as orelhas na lateral superior da cabeça.
Posicione os braços ao lado do corpo com alfinetes e costure.
Finalize o bordado dos detalhes do rosto.
Outras Ideias de Amigurumi Inspiradoras
Se você amou criar o Labubu, não pare por aqui! No blog Trama de Sucesso, você encontra receitas incríveis de:
Ursinhos, raposas, pandas e macaquinhos
Dinossauros e unicórnios mágicos
Lhamas, pinguins e porquinhos fofinhos
Bonecas e palhacinhos de crochê encantadores
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Sofrendo com ansiedade, estresse ou falta de foco? Descubra como o crochê pode transformar sua saúde mental e emocional. Benefícios, dicas e como começar! Em um mundo cada vez mais acelerado, com notificações constantes, prazos apertados e estímulos sem fim, manter a saúde mental em dia se tornou um desafio real. A ansiedade, o estresse e a dificuldade de manter o foco são queixas comuns — inclusive entre empreendedores e profissionais criativos. Mas e se uma atividade simples, artesanal e acessível pudesse ajudar a mudar esse cenário? É exatamente o que acontece com o crochê.
Muito além de uma técnica manual, o crochê se revela uma ferramenta poderosa de autoconhecimento, alívio emocional e desenvolvimento pessoal. Neste artigo, vamos mostrar como ele pode transformar o seu dia a dia, melhorar sua saúde mental e ainda abrir portas para uma vida mais criativa, produtiva e equilibrada.
O preconceito com o crochê: de “coisa de velho” a terapia moderna
Muita gente ainda associa o crochê à imagem de avós sentadas na cadeira de balanço, criando tapetes ou toalhas. Essa visão ultrapassada esconde o verdadeiro poder dessa prática. Hoje, milhares de jovens brasileiros e brasileiras redescobrem o crochê como um hobby transformador — e até como forma de renda.
A própria autora do vídeo que inspirou este artigo compartilha como ela também tinha essa ideia limitante no início. Achava que crochê era algo do passado, até perceber, na prática, que essa atividade pode ser extremamente terapêutica. “Comecei a fazer crochê na pandemia. Foi um momento difícil, mas aquele simples ato de criar com as mãos mudou tudo para mim”, conta.
O crochê como ferramenta de saúde mental
Pesquisas já mostram que atividades manuais, como o crochê, ativam áreas específicas do cérebro relacionadas ao bem-estar. Entre os principais benefícios do crochê para a mente, podemos destacar:
Redução do estresse e da ansiedade: o ato repetitivo dos pontos acalma o sistema nervoso, reduz o cortisol (hormônio do estresse) e proporciona sensação de segurança.
Aumento da concentração: fazer crochê exige foco no presente, no aqui e agora. Isso ajuda a treinar a mente para escapar do “modo piloto automático”.
Melhora do humor: a produção de serotonina e dopamina — neurotransmissores ligados ao prazer — aumenta com atividades criativas.
Sensação de propósito e realização: ver uma peça ganhando forma em suas mãos fortalece a autoestima e combate a sensação de improdutividade.
Um refúgio em meio ao caos: a história de quem encontrou alívio no crochê
Durante a pandemia de 2020, a criadora do vídeo se viu em casa, com a faculdade em recesso e o trabalho parado. Como muitas pessoas, começou a sentir o peso da inatividade, o tédio e a inquietação. Foi então que decidiu pedir à mãe que a ensinasse a fazer crochê.
A mãe, que já era apaixonada por artes manuais, topou na hora. E assim nasceu uma conexão não apenas com a técnica, mas com uma nova maneira de lidar com o mundo.
Ela começou fazendo toucas, depois sapatinhos para o sobrinho, e logo passou a se aventurar na criação de tapetes. “Eu via tutoriais, treinava com paciência, e me sentia melhor a cada ponto que dava. Era como se o crochê me colocasse de volta no eixo”, explica.
O impacto físico e mental de criar com as mãos
O crochê também atua positivamente no corpo. A movimentação das mãos, o estímulo às articulações e a postura exigida para criar uma peça ativam regiões importantes do cérebro. Muitos neurologistas e terapeutas ocupacionais indicam o crochê como forma de:
Prevenir doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, pois estimula a memória e a coordenação motora;
Melhorar a motricidade fina, essencial em qualquer fase da vida;
Aliviar dores crônicas nas mãos, com movimentos regulares e suaves;
Evitar o sedentarismo mental, mantendo o cérebro ativo e saudável.
Esses benefícios são sentidos tanto por idosos quanto por jovens. “Eu, por exemplo, conseguia passar horas fazendo crochê, e nem via o tempo passar. Era como uma meditação. Quando percebi, estava mais calma, mais criativa e até mais paciente com as pessoas ao meu redor”, relata.
Criatividade e controle emocional: um combo poderoso
Além dos aspectos físicos e emocionais, o crochê desenvolve uma habilidade essencial em tempos de crise: o controle emocional.
Ao criar uma peça, você aprende a lidar com erros, a desfazer pontos sem frustração, a recomeçar com calma. Essas pequenas atitudes se transformam em aprendizados para a vida. “O crochê me ensinou a ser mais racional nas decisões, a pensar antes de agir, a respirar fundo e seguir”, afirma.
Isso acontece porque a arte de criar algo com as mãos estimula o cérebro a buscar soluções, desenvolver estratégias e organizar ideias. Tudo isso se reflete na forma como lidamos com problemas do cotidiano.
E por que crochê, e não outra atividade?
Você pode encontrar alívio emocional em diversas formas de expressão: pintura, escrita, dança, jogos, jardinagem. Todas são válidas. Mas o crochê tem algo de especial: ele combina simplicidade, concentração e criação tangível.
É um tipo de arte que não exige dom, só paciência. E pode ser praticado por qualquer pessoa, em qualquer lugar, com pouquíssimos recursos.
Além disso, o crochê estimula o uso do lado criativo do cérebro e, ao mesmo tempo, organiza o pensamento lógico — já que é necessário seguir sequências, contar pontos, repetir padrões. Essa junção o torna único entre os hobbies manuais.
Crochê como desenvolvimento pessoal e profissional
O que começa como um passatempo pode se tornar uma verdadeira jornada de crescimento. A prática constante de crochê desenvolve qualidades como:
Paciência;
Persistência;
Autoconfiança;
Organização;
Disciplina.
Todas essas habilidades são úteis tanto na vida pessoal quanto na vida profissional. E, mais do que isso, o crochê pode ser uma fonte de renda extra ou um novo caminho profissional.
Muitas pessoas que começaram o crochê como terapia hoje têm negócios online, vendem peças sob encomenda, criam cursos, monetizam conteúdo no YouTube, ou atendem clientes em feiras e redes sociais.
Como começar com crochê se você nunca pegou uma agulha
Acredite: não é difícil começar. Basta ter vontade, curiosidade e um pouquinho de paciência.
Veja o que você vai precisar para iniciar:
Item
Descrição
Agulha de crochê
Tamanhos variam (comece com 3mm ou 4mm)
Fio ou barbante
Algodão é ideal para iniciantes; escolha cores que te agradem
Tesoura
Para cortar os fios com precisão
Marcadores de ponto
Opcional, mas útil para projetos circulares
Aplicativos ou vídeos
Há centenas de tutoriais gratuitos no YouTube e Pinterest
Você pode começar com peças simples como pontos retos, paninhos, chaveiros ou pulseiras, e ir evoluindo para tapetes, bolsas e até os famosos amigurumis.
Um convite para desacelerar e se reconectar
Vivemos em uma sociedade que valoriza a pressa, a produtividade constante e os resultados imediatos. Mas o crochê nos ensina o contrário: ele nos convida a desacelerar, a valorizar o processo e a celebrar o tempo presente.
É uma oportunidade de se reconectar com você mesmo, com sua criatividade, com a sua capacidade de construir algo com suas próprias mãos.
“Você transforma o ordinário em extraordinário. Algo simples, como crochê, pode mudar seu humor, sua rotina e sua forma de ver a vida”, diz a criadora do vídeo.
E essa é a grande beleza da arte manual: ela nos lembra que crescimento pessoal não vem do que é rápido, mas do que é constante, paciente e genuíno.
Conclusão: o crochê é mais do que técnica, é transformação
O crochê não é apenas uma atividade artesanal. Ele é, para muitos, um ponto de virada. É alívio, é foco, é força emocional. Se você está enfrentando ansiedade, estresse ou falta de concentração, dar uma chance ao crochê pode ser um caminho surpreendente.
Você não precisa virar artesã ou vender peças (embora isso também seja possível!). O mais importante é perceber que, com uma agulha, um fio e a disposição para aprender, você pode encontrar paz interior, clareza mental e até uma nova versão de si mesma.
Comece devagar. Um ponto de cada vez. Você vai se surpreender com aonde isso pode te levar.